No palco do Civic Clube, onde a poesia aflora,
Versos dançam na melodia de cada aurora.
Em cada estrofe, emoções se entrelaçam,
E os corações, em êxtase, se abraçam.
No brilho dos olhos, a luz da inspiração,
O poeta se entrega, transborda o coração.
Palavras ganham asas, voam no ar,
E no silêncio profundo, fazem-se ecoar.
O palco se enche de versos singulares,
Como flores desabrochando em campos a vibrar.
Sentimentos transbordam, em cada rima e cadência,
E a alma se desnuda, sem qualquer resistência.
No Civic Clube, a magia se faz presente,
Onde a poesia ganha forma e se reinventa.
Sussurros transformam-se em murmúrios de encanto,
E o mundo se curva diante desse canto.
Das dores e amores, das tristezas e sorrisos,
A poesia resgata pedaços perdidos.
Como uma dança de palavras, flui no ar,
Envolvendo a plateia num eterno se encantar.
Que o Civic Clube seja a morada dos sonhos,
O refúgio dos poetas em seus desafios risonhos.
Que a poesia ecoe, sempre viva e forte,
Inspirando almas e tocando o mais profundo norte.
Que cada verso seja um raio de luz,
Iluminando caminhos, trazendo paz e seduz.
E que o Civic Clube, em sua grandeza,
Permaneça como um farol na nobreza da beleza.